SÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA, ATRAVÉS DE DOIS EXTRATO DE JAMBU (ACMELLA OLERACEA E ACMELLA CILIATA) COMO POSSIVEL AGENTE REVELADOR DE IMPRESSÕES DIGITAIS LATENTES (IDLS).
síntese verde; nanopartículas; prata; Jambu.
A partir dos avanços no século XX, devido ao emprego dos sistemas automatizados de identificação de impressões digitais (Automated Fingerprint Identification System – AFIS) e no desenvolvimento de novos reagentes para o tratamento e revelação de impressões digitais latentes (IDLs), surgiu novas possibilidades acessíveis a pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento, um novo rumo para o tratamento e análise de IDLs se apresentou, como o uso da nanotecnologia. Em geral, sua fabricação ocorre por métodos físicos ou químicos a partir de metais nobres, porém muitas delas envolvem equipamentos caros, várias etapas e geram subprodutos tóxicos, por esse motivo a síntese verde vem sendo estudada e almejada por vários pesquisadores, devido sua produção ser rápida, barata e de não ser tóxica ao meio ambiente. Dentro desse contexto, esse trabalho tem como objetivo caracterizar e avaliar o efeito de nanopartículas de prata produzidas a partir de extratos vegetais de duas espécies conhecidas como Jambu Acmella oleraceae e Acmella ciliata, plantas típicas do Pará, para determinar seu potencial como agente revelador de impressões digitais latentes (IDLs). Assim desenvolver um agente revelador de IDLs, eficaz, custo relativamente mais baixos que os atuais e inóxio ao meio ambiente, através do extrato de Acmella oleracea e de Acmella ciliata, plantas típicas do Pará.