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Banca de QUALIFICAÇÃO: FRANCISCO FRAZÃO DE ALMEIDA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FRANCISCO FRAZÃO DE ALMEIDA
DATA: 22/03/2018
HORA: 14:30
LOCAL: ILLA - Campus III - Sala 02
TÍTULO:

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES VIA PNAIC E OS PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO 8º E 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL


PALAVRAS-CHAVES:

Formação de Professores     Alfabetização, Ensino e Aprendizagem, Letramentos, Leitura.


PÁGINAS: 72
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Letras
RESUMO:

Esta pesquisa tem como objetivo, refletir sobre o mais recente desafio pedagógico que se coloca para educadores e linguistas. Letrar uma nova geração de aprendizes, crianças e adolescente que estão crescendo e vivenciando os avanços das tecnologias de informação e comunicação. Está na hora de repensar sobre a formação do professor buscando novos paradigmas que torne esse profissional habilitado e com pleno domínio não somente de seus conhecimentos específicos, mas, que ele esteja concatenado para atender as novas exigências da sociedade da informação buscando atender uma nova educação que está em constantes mudanças. A alfabetização refere-se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades para leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem. Isso é levado a efeito, em geral, por meio do processo de escolarização e, portanto, da instrução formal. Alfabetização pertence, assim, ao âmbito do individual. O letramento, por sua vez, focaliza os aspectos sócio – históricos da aquisição da escrita. Entre outros casos, procura estudar e descrever o que ocorre nas sociedades quando adotam um sistema de escritura de maneira restrita ou generalizada; procura ainda saber quais práticas psicossociais substituem as práticas “letradas” em sociedade ágrafas. (Idem, 1988, p.9, e 1995, p. 9-10). Para compreender e comparar as práticas de letramento em diferentes culturas, alternativa a ênfase corrente numa simples dicotomia letramento/iletramento, em necessidades educacionais como inevitavelmente endêmicas ao letramento e no tipo de letramento associado com uma pequena subcultura acadêmica, com sua ênfase no texto ensaístico e na identidade típica a ele associada. É do nosso conhecimento, que no Brasil, a palavra letramento começou a ser utilizada a partir da década de 1980. A primeira pesquisadora usou tal palavra foi Mary Kato, no livro No mundo escrita: uma perspectiva psicolinguística (1986). Nesse sentido, os usos e as funções do letramento não são universais; logo, não podem ser generalizados, dado que mudam/variam conforme a situação em que são observados. Desse modo, as práticas letradas são determinadas pelo o uso da escrita, de acordo com o contexto em que são produzidas, com os objetivos da comunicação, com a posição social do interlocutores, com as habilidades desses interlocutores quanto à estrutura e funcionalidade dos gêneros textuais (MARCUSCHI, 2001).


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2556176 - ANA CLEDINA RODRIGUES GOMES
Interno - 1735412 - GILMAR BUENO SANTOS
Externo ao Programa - 1805611 - RONALDO BARROS RIPARDO
Notícia cadastrada em: 20/03/2018 18:17
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