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Banca de DEFESA: NELLIHANY DOS SANTOS SOARES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: NELLIHANY DOS SANTOS SOARES
DATA: 23/05/2019
HORA: 15:00
LOCAL: SALA 2B PRÉDIO MULTIUSO UNIDADE III
TÍTULO:

A SIMBOLOGIA DA ÁGUA NOS CONTOS DE ILDEFONSO GUIMARÃES


PALAVRAS-CHAVES:

Ildefonso Guimarães. Contos. Simbologia. Água.


PÁGINAS: 107
GRANDE ÁREA: Lingüística, Letras e Artes
ÁREA: Lingüística
RESUMO:

Esta dissertação de mestrado, tem como objetivo analisar a simbologia da água  presente em quatro narrativas extraídas das obras Histórias sobre o vulgar e Senda Bruta, escritas pelo paraense Ildefonso Guimarães. Os contos “Um homem mau”, “Juventina 45 anos”, “O Rio” e “ Linha do Horizonte” foram selecionados como corpus de análise de pesquisa. Por se tratar de um escritor cuja obra é pouco estudada, tentou-se fazer o levantamento de toda a crítica existente em caráter regional e nacional, e que consagram a obra de Guimarães como de grande valor. Escritor reservado, humilde e autodidata, Guimarães começou a escrever ainda na juventude, e ao longo de sua vida, narrou histórias que revelam o dia a dia das pessoas, principalmente das menos privilegiadas pela sociedade, exaltando os costumes e a linguagem popular regional. Algumas de suas histórias foram retiradas da difícil realidade do povo. Romancista, contista e cronista, Ildefonso Guimarães foi um escritor veemente de sua época, chamada por ele carinhosamente de “Meu Século”. Acreditava que um escritor deve ser testemunho de sua época, valorizando a vida de sua gente e do lugar em que se vive. Foi nos jornais que divulgou uma pequena parte daquilo que escreveu, e também de onde tirou inspiração para escrever algumas histórias. Nos contos aqui analisados, percebe-se a insistência do escritor pelo uso da simbologia da água, que se fará presente através da chuva, elemento esse que influencia diretamente na vida das personagens, e que enriquece o texto devido a possibilidade de significados que carrega. O conto “Linha do Horizonte” foi analisado de forma minuciosa, por ser aquele em que a simbologia da água se manifesta ao longo de toda a narrativa, permitindo assim que a denominação “aquonarrativa” seja por nós utilizada com precisão. Para a concretização desse estudo, laçamos mão de um referencial teórico que conta com os seguintes autores: Jung (1912;1964;1984), Eliade (1979), Durand (2012), Bogéa ( 1990;2004), Chevalier; Gheerbrant (2003) e Bachelard (1990;1997).


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2129966 - DIRLENVALDER DO NASCIMENTO LOYOLLA
Interno - 2314854 - FABIO MARIO DA SILVA
Externo à Instituição - JULIANA MARIA DE QUEIROZ
Notícia cadastrada em: 20/05/2019 09:43
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